Toda mulher deseja não passar mal na gestação, sonha em não ter nenhum enjoo, nem pressão alta, nem diabete gestacional.
Na minha gestação fiquei exatamente 4 meses com um amargo na boca, pensava todos os dias quando iria sumir o gosto ruim na boca.
Mas não tive do que reclamar, sem contar este certo desconforto, a gestação foi tranquila, longe de mal-estares. Mas me preocupava em praticar exercícios físicos próprios para a gestação, após 3 meses de gravidez, que é o tempo que o médico me pediu de afastamento da atividade física que sempre prezei em minha vida. E também cuidava da alimentação para que fosse o mais saudável possível.
Todo mês eu fazia rigorosamente os exames que o obstetra me pedia, inclusive o ultrassom que era primordial, fazia questão de ouvir o coração do meu filho, é uma batida marcante na gravidez, e o tamanho que a cada vez crescia milímetros, centímetros, e ganhava peso.
Eu pensava como pode uma sementinha de 8 mm, crescer a ponto de criar olhos, boca, nariz, bracinhos, é tudo muito mágico...
E poder ver essas imagens no ultrassom eram incríveis, ainda mais em se tratando do primeiro filho, acompanhar a evolução do desenvolvimento do Bebê dentro de você não tem preço.
Este momento deve ser compartilhado com o pai, para ele também entrar na mesma sintonia da mãe, a sintonia de ter um bebê e dos futuros cuidados, da responsabilidade que é colocar um filho neste mundo,
Uma responsabilidade que cabe planejamento, acredito que hoje os pais estão muito preocupados em poder darem mais aos seus filhos, darem até mesmo o que eles não puderam ter, digo isso por ser uma preocupação minha, não é egoísmo, mas altruísmo.
Para quem não conhece ainda o altruísmo, o filho é uma boa fonte de se doar sem querer muito em troca, às vezes apenas um sorriso já paga todo e qualquer esforço.
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