segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O CUIDADO NA GESTAÇÃO


Eu que tinha o costume de treinar duas horas por dia, sempre gostei bastante de atividades físicas, quando engravidei a primeira coisa que tive que fazer foi mudar minha rotina, ainda mais porque o médico havia me solicitado 3 meses de afastamento das atividades físicas,

Após este período fui retomando as atividades aos poucos, intercalava pilates, caminhada na esteira e hidroginástica, posso dizer que fiz hidroginástica minha gestação inteira, me fez me sentir muito bem, aliviava todas as tensões, além de que bebia muita água, sim bebia até 2 litros de água por dia, posso dizer que não inchei nada, nem pés, nem mãos, nem pernas e nem mesmo a ponta do nariz.

Mas também cuidava muito da alimentação, queria passar essa alimentação saudável ao bebê também, de forma que ele crescesse de forma saudável, comia muita verdura, legumes, arroz integral, carne branca grelhada, consumia frutas em torno de três a quatro por dia.

Apenas pequei em não consumir carne vermelha, as gestantes precisam comer carne, a nutricionista mesmo me orientou a comer carne pelo menos uma porção ao dia, além de consumir ovos e leite, estes alimentos contém nutrientes importantes para o crescimento do bebê. Acima de tudo a saúde do bebê era a minha maior prioridade.

Com esses cuidados tive uma gestação sem complicações, saudável, fazia de tudo, procurava apenas evitar pesos.

Além de todo mês passar no obstetra, e fazer os exames regularmente de rotina da gestação, o Pré-Natal, extremamente importante acompanhar a evolução do bebê mês a mês e saber se está tudo bem com ele ou se existe algum probleminha que se descoberto pode ser tratado a tempo.

Hoje a medicina está muito moderna, capaz de dar todo um suporte aos pais. Por isso a importância do acompanhamento médico neste período gestacional, até o nascimento do bebê.






quinta-feira, 26 de novembro de 2015

INICIO DA GRAVIDEZ

Toda mulher deseja não passar mal na gestação, sonha em não ter nenhum enjoo, nem pressão alta, nem diabete gestacional.
Na minha gestação fiquei exatamente 4 meses com um amargo na boca, pensava todos os dias quando iria sumir o gosto ruim na boca.
Mas não tive do que reclamar, sem contar este certo desconforto, a gestação foi tranquila, longe de mal-estares. Mas me preocupava em praticar exercícios físicos próprios para a gestação, após 3 meses de gravidez, que é o tempo que o médico me pediu de afastamento da atividade física que sempre prezei em minha vida. E também cuidava da alimentação para que fosse o mais saudável possível.
Todo mês eu fazia rigorosamente os exames que o obstetra me pedia, inclusive o ultrassom que era primordial, fazia questão de ouvir o coração do meu filho, é uma batida marcante na gravidez, e o tamanho que a cada vez crescia milímetros, centímetros, e ganhava peso.
Eu pensava como pode uma sementinha de 8 mm, crescer a ponto de criar olhos, boca, nariz, bracinhos, é tudo muito mágico...
E poder ver essas imagens no ultrassom eram incríveis, ainda mais em se tratando do primeiro filho, acompanhar a evolução do desenvolvimento do Bebê dentro de você não tem preço.
Este momento deve ser compartilhado com o pai, para ele também entrar na mesma sintonia da mãe, a sintonia de ter um bebê e dos futuros cuidados, da responsabilidade que é colocar um filho neste mundo,
Uma responsabilidade que cabe planejamento, acredito que hoje os pais estão muito preocupados em poder darem mais aos seus filhos, darem até mesmo o que eles não puderam ter, digo isso por ser uma preocupação minha, não é egoísmo, mas altruísmo.
Para quem não conhece ainda o altruísmo, o filho é uma boa fonte de se doar sem querer muito em troca, às vezes apenas um sorriso já paga todo e qualquer esforço.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

MAE DE PRIMEIRA VIAGEM



Neste blog, quero contar minhas experiências como MÃE, de que não tinha nem ideia do que era realmente ser mãe, as de primeira viagem como tanto comentamos, mas também compartilhar minhas vivências com as que já tem filhos ...


Por volta dos 28 anos comecei a pensar em ter um filho, mas até então era só um leve pensamento, mas quando entrei na casa dos 30 anos, foi se tornando mais forte o contrapeso da idade x ser mãe ...

Sabia que queria ser mãe, está no instinto, toda mulher basicamente pensa nisso. E depois de ver tantos casos de mães, umas com facilidade para engravidarem e outras não, pensei ... se não engravidar, que seja a vontade de Deus, não terei filho, mas se positivo, porque não ter um pequeno ser, sua semelhança, que continuará as raízes da família.

Pois bem, aos 34 anos engravidei, me lembro até hoje, meu marido estava na casa da minha sogra em outra cidade, e eu comecei a sentir uma ânsia, não podia nem chegar próximo a cozinha, que o enjoo era imenso.

Até ele chegar e irmos no médico, no íntimo já sabia do que se tratava, tinha quase 100% de certeza, mas lógico precisava da confirmação de um especialista no assunto.

O médico então pediu um exame de urina e um ultrassom, ele persistia que fosse algo que eu havia comido e passado mal, enfim fiz os exames ...

O ultrassom foi algo inexplicável, ouvi uma batida de coração “forte”, mal podia acreditar, e na medição comprovava 8 mm, ali estava ele um pequeno ser na minha barriga, que o coração já batia, e por ser tão pequeno, que batida ....

Deste momento em diante compreendi, que a maternidade é uma mágica, algo inexplicável, mas que nos traz muitas alegrias e nos faz superar quaisquer dificuldades, mesmo os mal-estares de uma gestação e com certeza algo bem maior que isso.